Cesar Prates: de Aratiba para o mundo
Por Marcelo Machado e Gustavo Andrade
Até os 17 anos, ele morou numa cidade com cerca de 7 mil habitantes. Aos 33, já trabalhou na Espanha, Itália, Turquia, Portugal e cinco estados brasileiros. Viu de perto diferentes culturas, teve que se virar com idiomas totalmente desconhecidos, principalmente para alguém que só estudou até a sexta série do ensino fundamental. Em uma profissão baseada em equipes, sua carreira começou com treinamentos exclusivos com o pai. E logo aos 22 anos, já alcançou o maior do século XX. Conheça um pouco da história do, por enquanto, cidadão belo-horizontino César Luís Prates. Nessa viagem, partimos de Aratiba. Leia >
Até os 17 anos, ele morou numa cidade com cerca de 7 mil habitantes. Aos 33, já trabalhou na Espanha, Itália, Turquia, Portugal e cinco estados brasileiros. Viu de perto diferentes culturas, teve que se virar com idiomas totalmente desconhecidos, principalmente para alguém que só estudou até a sexta série do ensino fundamental. Em uma profissão baseada em equipes, sua carreira começou com treinamentos exclusivos com o pai. E logo aos 22 anos, já alcançou o maior do século XX. Conheça um pouco da história do, por enquanto, cidadão belo-horizontino César Luís Prates. Nessa viagem, partimos de Aratiba. Leia >
9 Comentários:
Achei que faltou trazer um pouco o Cesar para o texto. O perfil ficou muito preso na narrativa de vocês, e o discurso do perfilado não apareceu com tanto destaque. A idéia de o leitor caminhar na história de acordo com a trajetória do perfilado foi muito interessante.
Gostei, acho que tiveram mérito por perfilar um personagem que representa, para muitos, tudo, menos cultura: um jogador de futebol.
Por outro lado, acho que vocês poderiam ter explorado mais a questão da diversidade cultural mesmo, tirar dele histórias curiosas de cada povo, de cada país. Trariam uma visão diferente desse senso comum que muitos têm sobre a vida desses atletas.
Ass: Cris
Quando achei que eu ia conhecer mais sobre das experiencias do César no exterior, dos fatos marcantes durante a estada dele nesses países, o perfil acabou... jogador de futebol é tão criticado, injustamente, pela falta de "cultura", dada pela escolha ou pelo caminho que ele teve de trilhar para vencer na vida, que explorar mais sobre o que mais marcou na vida dele em cada cada lugar vivido iria enriquecer ainda mais o perfil. Flws!
Também senti falta da fala do próprio César Prates... A primeira parte terminou bem, com o gancho do Real Madri, mas senti falta de momentos marcantes dentro do campo, histórias de grandes partidas (poderia ser uma possibilidade de abertura do texto - naquela idéia que o perfil é um retrato instantâneo).
Gente, minha observação refere-se ao título, achei meio "clichezão". Quando li ouvi o Faustão falando essa frase...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcelo e Gustavo, parabéns pela escolha do perfilado. Como disse Cris, ouvir sobre de cultura de alguém que normalmente e, por preconceito, não esperamos tais falas é muito legal.
Acredito que vocês poderiam ter abordado a vida do perfilado sobre outro olhar, um pouco menos descritivo talvez. Mas acredito que souberam usar as imagens e texto em uma construção bem legal, parabéns.
INFORME PUBLICITÁRIO PESSOAL, NÃO DEIXEM DE LER E ASSISTIR O PERFIL “UMA FAMÍLIA E O ARROZ”, DISPONÍVEL NO LINK MAIS PRÓXIMO DE VOCÊ: http://www.fca.pucminas.br/coreu/producao/jn-cultural/2_2008/perfis/victorevirginia.htm
Ei pessoal,
bom perfil, bom lead, boa proposta de navegacao. Acho, porém, que dois pontos ja comentados devem ser observados: a voz do Cesar no texto e o título. A dimensão cultural poderia, também, ter sido mais explorada. Nada disso, porém, reduz a qualidade do texto.
Geane
Achei bacana. Os links intratextuais ficaram bons... poderia ter algum q levasse para fora do blog.
O texto tbm tá legal....
Flw!
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