Ibrahima
Por Breno Procópio e Ratmir Cuna
Ele nasceu em 1975. Vigésimo primeiro filho de um sacerdote respeitado em Dakar. Logo cedo, aprendeu a ler em árabe o Alcorão, e nas ruas a falar o francês e o olof, língua e dialeto oficiais do Senegal. Se formou economista e ganhou uma bolsa para fazer a sua segunda graduação no Brasil. Com esta formação, Ibrahima Gaye, um poliglota, tinha tudo para ser um profissional bem sucedido, seguir uma carreira política ou uma carreira acadêmica, como ele sempre sonhou. Mas a sua chegada no Galeão, em março de 1998, mudou completamente essa história.
13 Comentários:
A história do Ibrahima é interessante. Salve, salve, a cultura afro brasileira.
As soluções que criaram para a apresentação da história foi riquíssima. Fiquei impressionado com od detalhes e o vísivel empenho de vocês na apuração. A quantidade de links e textos chega a confundir um pouco. Eu, por exemplo, cliquei primeiro no link da "cidade invísivel" e não entendi muito bem o começo do texto, tive que ir para o da "casa", para compreender melhor o assunto. Entretanto, quem deseja conhecer um pouco mais essa cultura, tem uma ótima oportunidade nesse perfil de vocês. Parabéns!
Este comentário foi removido pelo autor.
Realmente muito boa a história dele, e a forma como vocês apresentam na página inicial do blog realmente desperta a curiosidade do leitor.
Além disso, estão muito bem escritos o textos, vocês cumpriram muito bem a proposta de dar a eles mais leveza e aproximá-los de uma narrativa mais literária.
Mas, assim como o Gio, eu fiquei meio perdido em alguns links. A ordem de leitura realmente interfere na compreensão do texto.
Parabéns!
Ass: Cris
Este comentário foi removido pelo autor.
O primeiro parágrafo que relata da chegada dele ao Brasil, é muito marcante. Faz a gente querer ir além ainda mais que a trajetória dele é muito interessante. É incrível como a vida pode tomar rumos inesperados através de atitudes e coisas tão pequenas.
Comer, viajar e ouvir música são combinações tão perfeitas que complementam bem o ótimo personagem.
Fiquei perdido também em alguns links, mas com o tempo se acostuma a eles...
Muito bom!
Parabéns pelo perfil produzido. Como disse o pessoal, o texto está muito bem construído e nos chama para outros links.
Os recursos de navegação contribuíram para uma leitura que vai de acordo com o interesse do leitor, além de criar uma noção de construção não linear. Muito bom.
INFORME PUBLICITÁRIO: PESSOAL, NÃO DEIXEM DE LER E ASSISTIR O PERFIL “UMA FAMÍLIA E O ARROZ”, DISPONÍVEL NO LINK MAIS PRÓXIMO DE VOCÊ: http://www.fca.pucminas.br/coreu/producao/jn-cultural/2_2008/perfis/victorevirginia.htm
A história deste homem é muito interessante, ele busca a valorização não só da sua própria cultura, do seu, povo, do seu país, mas também o respeito pelo ser humano! Parabéns.
Muito interessante a idéia dos relatos sobre Maputo e BH. Apesar de terem cumprido a proposta de fugir do texto jornalístico, achei que essa parte ficou com um tom institucional. Poderiam ter feito algo mais autoral e subjetivo.
parabéns pra vocês o texto ficou ótimo ao ler primeiro parágrafo fiquei emocionada,a história do perfilado é interessante.
Uau! Bom demais!!! Bom texto (!), boa navegação (!) e uso consistente de links, perfeitamente integrados ao texto escrito e bastante atraentes na composição visual da Casa África. Boa solução visual com o mapa e ótima inserção de textos pessoais. Parabéns! Não tenho sugestões a fazer!
* Gostei da estratégia marketeira do Victor!!!
Só uma coisa: por que um título tão 'seco'?
Geane
e ai véi...
noo esse fico bacana... tem bastante texto mas achei q os links ficaram bem colocados, e o texto ta legal tbm...
tem fotos, som, doido...
valeu...
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